O policiamento comunitário foi implantado no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, e, até hoje, é mantido.
A experiência japonesa se transformou em exemplo para o mundo , pois ações foram realizadas no Japão para melhorar a segurança pública, sempre com o policial interagindo com a comunidade.
No Japão, existem os “koban” e os “chuzaisho”. No “koban”, um grupo mínimo de três policiais, em três turnos, fazem o trabalho de prevenção e investigação de crimes. No Brasil, o trabalho de prevenção é realizado pela Polícia Militar e o de investigação, pela Polícia Civil. Os “koban” ficam instalados nas áreas urbanas e são equivalentes às companhias da PM ou às delegacias da Polícia Civil. Desta base, os policiais saem para o trabalho diário de garantia da segurança de quem mora e trabalha em determinada região da cidade. Já os “chuzaisho” são os equivalentes nas áreas rurais ou mais distantes dos centros urbanos. Tanto nos “koban” quanto nos “chuzaisho” há espaço para planejamento de ações e reuniões com a comunidade.
Através deste sistema, o Japão consegue manter uma das taxas de criminalidade mais baixas do mundo. E é importante lembrar que muitas cidades do mundo, como Nova Iorque e Singapura, foram bem sucedidas na redução das taxas de criminalidade através da adoção do sistema de polícia de proximidade Koban.
Fonte: JapanCultPopBr
Jake Rodrigues
1 comentários:
Olha ai que foda.
Enquanto aqui no Brasil a nossa segurança é feita pelos próprios bandidos.
Morei próximo aquela comunidade la da Av. Beira Rio, mainha trabalhou la aos meus 12 ou 13 anos, e o dono pagava pra manter os moleques e, os famosos, "salta muros" ficarem longe da casa.
Uma vez arrombaram o carro dele a noite.
Os cara não só mantiam a casa segura como devolviam objetos roubados por engano, que acontecia as vezes.
Mainha foi roubada uma vez... Os cara devolveram a bolsa dela com tudo dentro. Mainha deu R$10 e eles ainda pediram a benção a ela.
Parece mentira...
Foi da época João Pessoa violenta.
Postar um comentário