quinta-feira, 31 de março de 2011

Curiosidades sobre o Japão II

6. Seguro de Saúde (kenkoo Hoken)

Se você tem o visto permanente ou é residente no Japão por mais de um ano, é obrigatório possuir algum tipo de seguro de saúde. È aconselhável inscrever-se no seguro de saúde do governo japonês, que se chama kokumin kenkoo hoken. Se inscrever-se neste seguro de saúde, você pagará só 30% dos honorários da consulta médica.

Além disso, a carteira do kokumin kenkoo hoken serve como uma carteira de identidade. Todavia, se a empresa onde você trabalha inscrever o seu nome no Seguro Social, você não precisa possuir o kokumin kenkoo hoken. Embora a maior parte dos hospitais do Japão admita o kokumin kenkoo hoken, existem alguns que não o aceitam. Por isso, é preciso verificar de antemão se o hospital aonde você que ir admite ou não o kokumin kenkoo hoken. A contribuição menslal para o lokumin kenkoo hoken difere para cada pessoa, dependendo da sua renda anual.

Como se Registrar no Seguro Nacional de Saúde

Para se registrar no Seguro Nacional de Saúde, vá à prefeitura da sua cidade e faça a solicitação. A carteira do Seguro Nacional de Saúde será expedida a todos os registrados (uma carteira para cada família). Com ela, todos os membros da família poderão receber assistência médica. Se você mudar de residência ou cancelar o Seguro de Saúde da companhia onde trabalha, faça a sua declaração na prefeitura onde está registrado o seu endereço. Faça a declaração na Prefeitura quando, por motivo de mudança ou por registrar-se no Seguro de Saúde da companhia, tiver de cancelar o Seguro Nacional de Saúde. No momento, não se esqueça de devolver a carteira.

Se o Bebê Nascer - Caderneta em pró da Saúde Mãe/Filho (boshi kenkoo techoo)

Caso você engravide, dê entrada no pedido do boshi kenkoo techoo no Departamento de Habilitação e Moradia da Prefeitura. Com ele, você poderá registrar os acompanhamentos pré-natais e ainda tem o direito a 2 consultas gratuitas durante a gestação. Procedimento: (1) Trazer carimbo (inkan) : (2) Resultado do exame de gravidez expedido pelo Hospital.

Certidão de Nascimento: ( quando os pais são brasileiros) Trata o certificado de nascimento expedido pelo Hospital ao Departamento de Habilitação e Moradia da Prefeitura no prazo de 14 dias após o nascimento. As crianças que nascerem no Japão também precisam fazer a Carteira de Cadastramento de Estrangeiros no prazo de 60 dias após o nascimento. Caso esta criança permaneça mais de 60 dias no Japão, ela será considerada como estrangeira e necessitará de visto de permanência e passaporte para poder permanecer no país.


7. O banheiro (Yokushitsu to Toire)

A banheira é quadrada e é menor do que a ocidental. A maneira de tomar banho é totalmente diferente. Primeiro, você tem que se lavar e se enxugar antes de entrar na banheira. Os japoneses gostam muito de tomar banho em água muito quente para se relaxar, geralmente de noite, antes de dormir. Se você mora só e seu banheiro tem uma unidade de gás anexo à banheira, pode esquentar a água como você quiser. Os japoneses usam a mesma água, portanto, quem toma o banho por último esvazia a banheira.

Quanto ao vaso sanitário, no Japão há tanto o do tipo ocidental como o do tipo japonês. O estilo japonês é considerado por muita gente mais higiênico do que o ocidental, porque nenhuma parte do corpo tem contato com o vaso, mas note bem a maneira de usá-lo. Se você anda na rua, provavelmente encontrará com facilidade algum banheiro público, e alguns deles não oferecem papel higiênico. No Japão, o papel higiênico pode ser jogado dentro do vaso sanitário. Quando você for ao interior do país, encontrará muitos vasos sanitários que não tem água de descarga. Depois de usar o banheiro, não se esqueça de fechar a porta, pois os japoneses preferem manter este lugar sempre fechado. No Japão é raro encontrar obidê, mas, recentemente, passou-se a instalar o "Washlet" em suas próprias casas.

O "washlet" funciona como bidê, mas não está separado do sanitário. Você torce o botão que está adaptado ao sanitário. Neste caso a água morna espicha. Apertando o outro botão, sai o vento para secar. Mas tenha cuidado de torcer o botão, conforme a indicação do uso do sanitário, isto é, enquanto ainda você está sentado. Pois, ao contrário, você correrá o perigo de se molhar e de inundar o chão.


8. Comer fora de casa (Gaishoku)

No Japão você poderá encontrar qualquer variedade de comida de todo o mundo, como também restaurantes de comida japonesa a preços razoáveis. Muitos restaurantes oferecem comidas sortidas ou teishoku a preço mais baixo do normal na hora do almoço, quase sempre do meio dia até às 2 da tarde. Se você entra num restaurante e não pode ler o cardápio e portanto não sabe o que pedir, você pode apontar um dos modelos plásticos das comidas que geralmente há na entrada do restaurante.

Alguns cardápios também têm fotografias dos pratos que servem no restaurante. Algumas empresas e oficinas têm seu próprio refeitório e oferecem comida muito mais econômica. O obentoo, ou lanche em caixinha, é uma maneira de economizar dinheiro e comer comida mais gostosa feita em casa. Também há lojas de comida rápida japonesa chamada bentooya que oferecem uma seleção de arroz, peixe, carne e verduras que você pode escolher e levar consigo numa caixinha. As pessoas que não têm tempo para sair da oficina e não trouxeram o próprio obentoo, encomendam a comida pelo telefone ou demae a algum restaurante que fique perto do lugar do trabalho. Também tem a opção de comer de pé, ou tachigui, nos restaurantes de massas japonesas soba e udon, e ou de massa chinesa lamen. Mas se você quer comer hambúrguer, ou frango frito ou assado, ao estilo norte-americano, encontrará muitíssimas destas lojas de comida rápida sem dificuldade.


9. Elogios

Os elogios formam uma parte muito importante na integração social, entre os japoneses, para manter a harmonia nas relações humanas. Portanto, os japoneses elogiam os colegas, as esposas elogiam as vizinhas e a seus esposos, filhos, etc. Às vezes, estes elogios estão baseados em fatos verdadeiros. Mas muitas vezes podem ser tomados como uma bajulação, com palavras puramente lisonjeiras. Nas relações com os estrangeiros, o que acontece com muita freqüência é que, ainda que eles não saibam quase nada de japonês, são elogiados ao dizer uma frase. É o exemplo mais típico de vida japonesa baseada no Tatemae e no Honne. Tatemae, ou fachada, quer dizer o que é dito, e o Honne, ou sinceridade, é o que na verdade se pretende fazer ou se pensa.

O Tatemae, muitas vezes, pode parecer um tipo de hipocrisia ou atitude falsa, sobretudo para as pessoas que estão acostumadas à franqueza, mas é uma das técnicas de negociação que os japoneses usam com freqüência. Por isso, um bom negociador tem de adivinhar o que quer dizer a pessoa, segundo a sua maneira de falar, o seu tom de voz, e a situação. O Honne, que é o verdadeiro sentimento da pessoa, só será revelado de uma maneira informal e privada.

10. Aprendendo (oshie te morau)

Para que você possa viver no Japão, terá de aprender alguns costumes e algumas espressões necessárias para a convivência. Há um provérbio japonês que diz "Andando, se aprende o trabalho". Isto quer dizer que aprende-se mais pela própria experiência do que pelos ensinamentos de outrem. Se você não souber o nome de algum objetos que está ao seu redor e quiser sabê-lo, naõ hesite em perguntar com a frase, "Como se chama isto?".

O seu amigo japonês lhe ensinará com todo o prazer. E tente pôr logo em prática o japonês que acabou de aprender. Por exemplo, quando for fazer compras, em vez de dizer, "Por favor, me dê 2 destas", diga " Por favor, me dê 2 destas maçãs" que dará uma melhor impressão ao vendedor que está lhe atendendo. Geralmente, os japoneses são mais simpáticos com estrangeiros que falam japonês. Não se esqueça de que, à sua volta, há muitos japoneses que, sabendo que você deseja aprender japonês, lhe ensinarão com toda a atenção, que às vezes chega a ser até exagerada.



Jake Rodrigues

quarta-feira, 30 de março de 2011

Curiosidades sobre o Japão I

Bom a pedidos, mostrarei a vocês algumas curiosidades sobre o Japão, algumas conhecidas, outras não, mas de fato todas bem interessantes. Dividirei essa matéria em duas ou 3 pelo tamanho da mesma, então aproveitem:

1. Dinheiro do Japão (Nihon no Okane)

Na moeda japonesa existem 3 tipos de cédulas: 10,000 yenes, 5,000 yenes e 1,000 yenes. No Japão há um imposto chamado "shoohizei" (imposto consumo) incluído no pagamento de cada compra, como uma taxa de 3% sobre o valor total da compra. Por isso, sempre precisamos de moedas de 1 yene. Em qualquer parte do Japão, você sempre encontrará máquinas automáticas que vendem bebidas e cigarros.

Para comprar um suco de 110 yenes, introduza uma de 100 yenes e outra de 10 yenes e depois aperte o botão do desejado. Se você introduzir 2 moedas de 100 yenes, o resultado será o mesmo. Nesse caso, sairão da máquina o produto e 90 yenes de troco. O que acontecerá então se a moeda for de 500 yenes? Não se preocupe, pois a máquina lhe dará 390 yenes de troco em moedinhas. Se em vez de moedas for introduzida um cédula de 1000 yenes, a máquina processará da mesma forma. Além de bebidas e cigarros, os produtos que podem ser comprados por essas máquinas são: passagem de trem, cartão de telefone, hambúrguer, lámen instantâneo, camisinhas, etc.

2. Transporte

Os trens japoneses, especialmente em Tóquio, são dos mais complicados! Você nunca pensou assim? Primeiro, as indicações escritas em alfabeto são poucas. Por isso é necessário saber ler Kanji ou hiragana do destino aonde você irá. Todavia, a rede de trens em Tóquio é excelente. É também muito pontual. Por exemplo, nas horas de "rush", na linhas de Yamanote, uma das linhas principais em Tóquio, os trens correm cada minuto! Em todo o caso, os trens nas horas de maior trânsito apresentam cenas incríveis.

Recomenda-se que você adquira um mapa de rede de trem escrito em alfabeto. Se puder, tenha-o em japonês também, pois assim você poderá saber, como se escreve em kanji, a estação aonde você se dirige. Os bilhetes de trem, se não são para viagens grandes, adquirem-se na máquina automática. Nestes dias tem aumentado passagem automáticas. Os bilhetes que têm um lado castanho ou preto são para a passagem automática. Para utilizar o ônibus, não se esqueça de confirmar se tem trocados.

Tenha cuidado quando entrar, pois há dois tipos de ônibus: um com preço único e outro com preços diferentes. O primeiro é geralmente ônibus de curta distância. Você coloca o dinheiro na caixa, que lhe devolverá automaticamente o troco. O segundo varia de preço conforme a distância. Se quiser troco, utilize a máquina de câmbio ao pé do motorista. Normalmente pode se cambiar uma nota de mil yenes ou moedas de 500 e 100. Neste caso, a máquina só faz a troca de dinheiro, por isso você tem de pagar o preço exato. Como outro meio de transporte, há taxis. Lembre-se que as portas dos táxis japoneses são automáticas. Abrem-se a porta traseira do lado esquerdo. Não tente abrir a porta com sua mão, pois corre o perigo de estragar a porta.

3. Por favor (Sumimasen)

Muitos estrangeiros ficam atrapalhados quando ouvem os japoneses pedir desculpas quando um agradecimento parece mais adequado. Os japoneses dizem "sumimasen (perdão/desculpe)" não só quando se sentem culpados. É uma expressão de mostrar amabilidade com outras pessoas. "Sumimasen"também funciona como um termo de equilíbrio na sociedade japonesa. Esta palavra facilita a relação humanitária; é por isso que os japoneses às vezes dizem "sumimasen" quando realmente não têm culpa de nada.

Esta tendência pode provocar nos estrangeiros a impressão de que os japoneses sejam insinceros. De outra parte, é curioso que poucos japoneses dizem "sumimasen" quando se chocam levemente na rua. Até me parece que estão poupando o "sumimasen" para outras ocasiôes.

4. Apartamento (Apaato)

Se você pretende morar no Japão, verá que é muito difícil conseguir alugar um apartamento que seja conveniente quanto ao local, tamanho e preço de aluguel. Se você trabalha numa firma, procure que seu alojamento seja cedido pela empresa. Se não tiver essa facilidade, procure um apartamento com a ajuda de amigos ou colegas japoneses ou pessoas que conheçam bem este assunto. Devido a certos inconvenientes e mal-entedindos entre japoneses e estrangeiros, muitas imobiliárias, ou seja, o Fudoosan-ya, recusam a alugar apartamentos para estrangeiros.

É aconselhável que você procure imobiliárias em companhias de um amigo japonês ou de seu Hoshoonin, o fiador . Você encontrará muitíssimas imobiliárias em todos os bairros: muitas delas ficam perto das estações de trem. Pode também consultar revistas especializadas em imóveis, mas infelizmente elas estão escritas em japonês. Quando você encontrar um apartamento a seu inteiro gosto, antes de mais nada examine bem o imóvel e verifique se tudo funciona perfeitamente (luz, água, gás).

Na hora do contrato, você precisará de um fiador . Não deixe de examinar bem todas as cláusulas do contrato antes de assiná-lo. Normalmente, deve-se pagar o aluguel de um mês de garantia no valor de um a três meses de aluguel que é entregue para o Ooyasan, o proprietário do apartamento. Este depósito será devolvido no final do contrato quando você se retirar do apartamento em perfeito estado não havendo necessidade de fazer reparações de danos causados ou limpeza de monte.
O Reikin, ou luvas, que se paga ao Ooyasan, corresponde a duas vezes o valor do aluguel , que não será devolvido. Além das luvas acima mencionadas, a imobiliária exige como comissão o valor de aluguel de um mês. A quantia do aluguel varia não só de acordo com a área, mas também pelo fato de Ter ou não banheiro. Geralmente o contrato de aluguel é válido por dois anos. Se você quer renovar o contrato, deverá pagar novamente o Reikin e terá o aumento no valor do aluguel.
Se quiser anular o contrato, avise ao Ooyasan pelo menos com um mês de antecedência. Em vez de alugar apartamento, há também a possibilidade de morar numa pensão. No Japão, especialmente em grandes cidades, há várias casas com pensão individual (ou duas pessoas) que têm banheiro e cozinha comuns. Algumas delas são conhecidas como "Guest House", onde geralmente convivem só os estrangeiros. O valor do aluguel deste tipo nos jornais e revistas e, inglês, ou pode perguntar a algum amigo estrangeiro.

5. Coleta de Lixo (Gomi no Shuushuu)

No Japão, a coleta de lixo é um serviço público gratuito. Este serviço pode variar de acordo como a área, mas geralmente o lixo é recolhido nos dias fixos da semana. Os lixos são separados em dois tipos: Futsuu gomi ou moeru gomi, que é lixo comum ou lixo combustível como resíduos da cozinha, papéis, etc. Quase sempre são recolhidos duas vezes por semana. Bunbetsu gomi ou moenai gomi, que é lixo não combustível, como plástico, vidro, metal. São recolhidos uma vez por semana.
Há ainda sodai gomi ou lixo volumoso, como móveis, aparelhos eletrônicos, etc. este tipo de lixo volumoso, como móveis, aparelhos eletrônicos, etc. Este tipo de lixo deve conservar-se em casa, pois o lixo volumoso somente será recolhido, marcando a data com a companhia de limpeza, e você deverá pagar uma taxa pela coleta. Procure separar bem os tipos de lixo, e respeite os dias de coleta de seu bairro. Aprenda a identificar os kanji dos dias da semana para saber quando depositar o lixo no dia e no local marcados.

Atenção
1- O lixo deve ser jogando no local e dia determinados.
2- Não jogar o lixo além dos dias determinados.
3- Não misturar os lixos inflamáveis com os não inflamáveis.
4- O lixo deve ser armazenado em sacos plásticos ou em caixotes, devidamente vedados, para que cães e gatos não os violem.

Jake Rodrigues

terça-feira, 29 de março de 2011

Novidades na Shounen Magazine

A Weekly Shounen Magazine, casa de séries como Air Gear, Fairy Tail, Hajime no Ippo e Mahou no Seinsei Negima, anunciou três séries novas que irão ser lançadas nos próximos meses:

Começando com “Again!!” de Kubo Mitsurou (que embora seja um nome masculino, é o pseudônimo de uma moça). A autora é novata, mas já arrebatou alguns prêmios. Seu último trabalho foi “Moteki” (a imagem acima é dessa obra), que irá ganhar um live-action em breve. É uma autora em alta por lá, o filme tem agitado muito fãs.

Mas, bem, a nova obra será uma comédia escolar. A estreia acontecerá na revista número 20, a próxima, em 6 de abril. Abaixo a propaganda com uma imagem da série, o traço é bem interessante.

Em seguida o novo Kindaichi que terá o nome quilométrico de “Kindaichi Shônen no Jikenbo – Game no Yakata Satsujin Jiken“. Kindaichi é uma série de mangás, conta a história de um detetive e suas aventuras, tem várias (mais de 10) continuações e os autores variam um pouco. É um título que lembra aquelas coleções europeias policiais…

Mas enfim, será lançada na número 20 em 13 de abril. A autoria será de Satou Fumiya (desenhista) e Amagi Seimaru (roteiro), a mesma dupla das últimas sagas.

E, por último, uma nova obra de Atsushi Kase, autor de Zerosen, que será lançado em 25 de maio, na revista número 26.

Fonte: JBox

Jake Rodrigues

segunda-feira, 28 de março de 2011

Acupuntura contra o fumo

Tratamento ajuda a passar pelo período de abstinência e vencer o vício do cigarro

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ocorrem, por ano, mais de 10 milhões de mortes no mundo em decorrência do cigarro. O tabaco acarreta doenças vasculares, respiratórias, cânceres, entre outros tipos de problemas. Apesar de terem consciência dos males ocasionados pela nicotina, a maioria dos fumantes não consegue deixar o vício de lado, principalmente por conta dos efeitos da abstinência. E é exatamente nesse ponto que a acupuntura pode fazer toda a diferença na luta contra o tabagismo. “No tratamento, a acupuntura atua com o objetivo de acalmar o paciente, auxiliando-o a passar pelo período de abstinência, a diminuir os efeitos da falta de nicotina e, por fim, a tonificar o pulmão diminuindo os efeitos prejudiciais do fumo e restabelecendo a saúde desse órgão vital”, explica o especialista em terapias orientais e doutor em acupuntura pela Federação Mundial de Acupuntura e Moxabustão (WFAS), Edgar Cantelli Gaspar.

O Tratamento

Apesar de tratar o paciente de forma global e de ser uma terapia personalizada, a acupuntura costuma utilizar pontos em comum no tratamento antifumo.

Segundo a especialista em terapias alternativas, Silvia Ciola, a auriculoterapia é um dos métodos mais procurados para o tratamento contra vícios. “Mais recentemente ficou popularizada a aurículoacupuntura, aplicação de agulhas na orelha, no tratamento de variados ‘vícios’, graças à propaganda espontânea de ex-dependentes que afirmam que nunca conseguiriam deixá-los se não fosse a acupuntura”, relata.

O grande trunfo da acupuntura no tratamento contra o tabaco é que ela consegue fazer com que o corpo e a mente se reorganizem naturalmente, ajudando o corpo a retornar ao seu estado saudável. No entanto, antes de mais nada, é preciso da força de vontade do paciente. “Apesar de todas as possibilidades terapêuticas, é fundamental que o paciente tenha criado consciência da necessidade de parar de fumar e esteja munido de toda a sua força de vontade, pois qualquer tratamento antitabagismo é um auxiliar a essa decisão, à força de vontade e à iniciativa.

O tabaco e seus números

10 milhões de mortes ocorrem por ano em todo mundo, por causa do cigarro

30% das mortes por câncer são em decorrência do fumo

25% das mortes por doenças vasculares são ocasionadas pelo tabaco

Fonte: NippoBrasil

Jake Rodrigues


sábado, 26 de março de 2011

Programa de Televisão

Existe um programa de televisão japones, que é exibido aos domingos, onde eles desafiam as pessoas a fazer algumas coisas em cinco minutos, são coisas loucas porém engraçadas, e de fato, as pessoas conseguem se arrumar.
Confiram os videos:


Jake Rodrigues

sexta-feira, 25 de março de 2011

A reconstrução

É fato que sabemos que o Japão é um país guerreiro, e cada vez mais o mesmo têm nos mostrado isso, o Japão já reconstrui uma rodovia destruída pelo terremoto e levou apenas seis dias.

Foi recuperado um trecho de 150 m que faz ligação com a capital Tóquio. Esta era uma das rodovias destruídas pelo terremoto do dia 11 de março em Naka, na provincia de Ibaraki, situado ao norte do Japão.

Acompanhe as fotos e o video:


Antes

Depois


Fonte: G1

Jake Rodrigues

quinta-feira, 24 de março de 2011

Primeiro capítulo de Morde & Assopra

Como eu havia dito em posts anteriores eu tinha muito receio do conteúdo da nova novela da globo de Walcyr Carrasco, Morde & Assopra.

Infelizmente não pude acompanhar tudo, e pra falar a verdade não tive saco pra ver tudo, mas vi um blog excelente, por sinal PARABÉNS VALÉRIA FERNANDES, pelo excelente blog que é o Shoujo Café, e espero sinceramente que no futuro possamos fazer alguma atividade em conjunto.

Portanto, sem mais delongas, faço das palavras da Valéria, e tenho que acrescentar ótimas palavras, as minhas:

"...Deixei o meu computador com a mesma programação para poder assistir o primeiro capítulo da novela do Walcyr Carrasco. Não pensem que eu queria ver somente o que ele vai fazer dos otakus. Aliás, isso me importa muito pouco, dado o escândalo que fizeram no Twitter, ele provavelmente vai esculachar. Eu queria ter uma visão geral da coisa e estava curiosa para ver como iriam colocar o tal terremoto, que poderia ferir as sensibilidades dos japoneses e descendentes, segundo os jornais, e como seriam retratados os paleontólogos, já que meu irmão é um deles.

Enfim, fazia tempo que eu não via um espetáculo tão constrangedor em uma novela. Tirando a mensagem aos japoneses e de força para que o Japão se reerguesse, tudo foi um desfile de bizarrices. Com um elenco encabeçado por uma Adriana Esteves, grande atriz, uma das melhores de sua geração, e o excelente Mateus Solano, que tem tudo para se tornar um dos melhores atores do Brasil, ver tanta bobagem junta, tanto diálogo constrangedor, dói muito. Nem vou falar do núcleo rural com os sotaques forçados. Eu até gosto do Marcos Pasquim, acho que ele tem potencial, mas quando vão deixar esse rapaz sair do papel de truculento-pegador?

Toda novela das seis (*nunca vi a das sete dele*) do Carrasco tem um núcleo assim. Todo mundo na cidade fala “carioquês leve”, mas há um enclave caipira, sabe-se lá como. É tradição. Triste foi ver o engenheiro brilhante, com ar distraído e descabelado, indo ao Japão, porque quer ressuscitar a noiva por “amor” na forma de um robô. Tadinho do Mateus Solano. Eu ouvi aquelas falas e fiquei pensando que ele poderia, sim, estar fazendo algo muito melhor. Mas o pior foi a “caçadora de dinossauros”. Foi a primeira vez que vi alguém precisar de doutorado para casar. Como assim? Perdeu os fósseis e não vai conseguir casar? Cara, fazer uma tese dá muito, muito trabalho, ela pode casar sem tanto esforço. Só foi isso que o autor colocou no primeiro capítulo. Depois de um terremoto fake que mostrou, mais uma vez, que a Globo não sabe fazer cenas de ação ou usar efeitos especiais, a personagem de Esteves, que por ser chefe da tal expedição já deveria ser doutora, só faz chorar, porque agora todos os seus fósseis estavam perdidos e ela não poderia terminar o doutorado e casar com o seu inglês, que fora os belos olhos, não parecia ter muito a oferecer. Eu fiquei fazendo a lista mental de um monte de ingleses interessantes dos seriados da BBC que eles poderiam, quem sabe contratar para uma pontinha... E, o mais estranho, a novela colocava a turma falando em inglês sem legendar...

E, bem, se a preocupação era a sensibilidade dos japoneses, a seqüência dos trabalhadores japoneses tendo xilique por causa do dragão (*sim, não era dinossauro*) que foi desenterrado, falando em má sorte, maldição, etc., foi muito pior que o terremoto fake. Eu tenho um irmão paleontólogo e vou confirmar com ele isso depois, mas acredito que em sítios de escavação só trabalhem pesquisadores (doutores, mestres, doutorandos, mestrandos), e estagiários (*graduandos*), com raras exceções. Fora isso, o trabalho de escavação é muito delicado, não é chegar lá e marretar, como mostrado na novela. Só que os japoneses-fake eram peões que ficavam lá cavando e cavando... Além de serem ignorantes, obtusos, supersticiosos, enfim, ridículos. Eu me senti ofendida com aquilo. Muito mesmo, imagino se eu fosse japonesa.

Mas a parte científica da coisa foi pior. Não há curso de paleontologia no Brasil, ou de arqueologia, são especializações, por assim dizer, mas uma Bárbara Paz caricata diz algo como “Fiz o curso, porque era fácil passar no vestibular”. Ela será a vilã afetada e ridícula. Adriana Esteves, importante pesquisadora, não parecia saber que há vários sítios paleontológicos importantes em nosso país (*ou na Argentina, aqui do lado*) e trabalhos muito sérios, como os feitos pelo Museu Nacional no Rio. Ela precisou ir para o Monte Fuji. Sim, o Monte Fuji... Outro desserviço – apesar de alguma criança poder cismar em seguir carreira na área por causa da novela – é ver que somente os dinossauros têm valor. Segundo meu irmão, a maioria das verbas vai para o pessoal dos dinossauros, afinal, eles têm muito mais espaço na mídia. Isso é fato, crianças gostam de dinossauros, porque eles aparecem em filmes, desenhos, brinquedos. Só que tudo na novela precisa ser grande, completo, bem visível, como o crânio imenso encontrado no primeiro capítulo. Coisas pequenas – conchas, por exemplo – foram citadas com desprezo. Quem se importa? E a conversa “científica” entre a Adriana Esteves e o noivo paleontólogo-picareta-bam-bam-bam? Que primarismo..."


Não preciso nem acrescentar nada, Valéria, mais uma vez parabéns, continue o excelente trabalho!

Jake Rodrigues

quarta-feira, 23 de março de 2011

Decoração em Reservatórios de Gás


Os japoneses deram um jeito de amenizar as construções de metal que tomam conta de várias regiões do país.


Para deixar a paisagem industrial bem mais amigável, as empresas passaram a decorar de maneira bem humorada os reservatórios de gás que atrapalhavam a paisagem das áreas industriais.

Confira as fotos:




Fonte: Revista Galileu

Jake Rodrigues

terça-feira, 22 de março de 2011

Ajude o Japão!

Existem várias maneiras de ajudar o Japão de alguma forma, uma delas foi através da conta que o escritório consular do Recife divulgou, outra forma são através de doações de alimentos, roupas e etc.

Ontem, fiquei sabendo de mais uma forma, através deu um site, que tem como objetivo arrecadar R$ 15.000,00, ou seja, algo em torno de 729.730,00 Ienes.

Eis aqui algumas informações do site:

A campanha ficará online durante 30 dias. Após esse período, haverá um intervalo de 14 dias para a finalização dos pagamentos pendentes e enfim poderemos encaminhar o valor arrecadado para a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (Bunkyo), que encaminhará para o governo japonês e às vítimas da tragédia pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pela Cruz Vermelha.

Seu nome será anotado e enviado para a Bunkyo, para que você seja reconhecido por sua participação e, ao final da campanha, divulgaremos nessa página o total arrecadado e o nome de todos que colaboraram com a campanha.

Sua doação – grande ou pequena – será um enorme passo para acelerar a recuperação do que foi destruído pelo terremoto no Japão. Se você tem qualquer dúvida, pode nos contatar pelo e-mail ajudeojapao@xpg.com.br.

Segue abaixo o link do site, quem quiser ajudar, fique a vontade o Japão agradece.


Jake Rodrigues

segunda-feira, 21 de março de 2011

Tokyo relaxa e se recupera após o Terremoto

Depois de uma semana, que sem dúvida envelheceu a todos nós, e definitivamente mudou o Japão. Porém, há alguma notícias boas no que diz respeito Fukushima nuclear, graças ao sol de fim de semana, muito bem recebido eu devo acrescentar, os cidadãos de Tokyo receberam finalmente uma merecida chance de descanso...


relaxamento...


e recuperação...


Espero que continue assim!


Jake Rodrigues
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